Chegada em kiri

Após muito tempo andando chego a um lugar onde eu acho que é kiri porque segundo o mapa diz que é aqui assim vou adentrando na vila e espero pela mizukage para ver que cargo ele me dará em kiri.(já sei a localização de kiri).

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CHAKRA: Full

On: O sol se escondia por detrás das charmosas nuvens que enchiam o céu de Kiri naquela tarde comum, onde os pássaros se recusavam a cantar e apenas o som do vento contra as árvores chegava ao ouvido de Nahema que apreciava tudo em seu gabinete.

Tudo estava calmo como todos os dias de Kiri. Em um lento movimento, o Mizukage levanta de sua cadeira e caminha até chegar a imensa janela que cortava o ambiente. Olhando fixamente para baixo consegue avistar um visitante, já sabia do que se tratava e sabia o que tinha que fazer.

Em um ágil e suave pulo, se encontrava no chão antes mesmo que pudesse pensar em não pular. Caminha com as mãos no bolso na direção do convidado e permanece olhando para ele por alguns segundos. Uma névoa densa cercava o local mas o rosto tímido e de traços leves da garota que estava a sua frente eram claramente vistos.

- Bem-vinda a Kiri Esther. Não esperava que viesse tão cedo então pode se acomodar em qualquer casa que se encontre vazia enquanto eu preparo a papelada para nossa futura Espadachim – Estava bastante calmo e, ao fim do diálogo, voltava a fumar o cachimbo que havia tirado para falar.

Enkoo Enma via tudo do alto do gabinete.

Chakra: 2385/2400
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Spoiler:

A ninja logo então se aproximava de Nahema(vou te chamar deste jeito posso?) e lhe cumprimentava e lhe falava:

- Obrigada Nahema pela recepção e tudo mais.

Assim Esther saia de onde estava e saia para dentro de kiri para conhecer um pouco mais sobre a vila...

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Nahema escutava as palavras graciosas e calmas de agradecimento que Esther dizia de forma singela. Tirava o cachimbo de sua boca com a mão direita e ficava maravilhado assistindo a fumaça que soltava se misturar com a neblina que fechava o ambiente. Fazendo jus a sua personalidade de não falar tudo o que gostaria, prosseguiu:

- Não à de que, sinta-se à vontade – Voltava a fumar seu cachimbo e assistia a garota ir adentrar a vila.

Em uma rápida olhada pra cima avista um ou dois pássaros que iam em direção ao sul. Reflete por um momento, imaginando como sua vida foi ficar tão complicada, como foi se tornar alguem influente. Logo volta seu olhar para frente e vai em direção ao gabinete e percebe que não deveria se preocupar com aquilo.

- Não vai matar ela? – Dizia Enma que aparecera atrás dele, mas com um leve suspiro o jove rapaz continuava caminhando para seus aposentos.

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